Grito de um Nordestino
Ao iniciar esta poesia
Desejo paz ao mundo inteiro
Sou nordestino da Paraíba
Onde o sol nasce primeiro
Iluminando a minha vida
E de todos brasileiros
Amo o meu nordeste
Mesmo assim ensolarado
Pisando na terra seca
Que pelo sol é castigado
Onde a esperança me alimenta
Mesmo vendo o chão rachado
Mas quando a chuva cai
Que alegria invade no coração
Isso muito mim satisfaz
Como o homem do sertão
Cultivo a boa terra
Que tanto amor tenho a ela
Planto milho e feijão
Depois de tudo plantado
Fazemos uma oração
Pra que o inverno esperado
Dê a fartura de montão
Faremos uma festa bonita
Com forró, pamonha e canjica
Na noite de São João
Quando a chuva não vem
É grande a desilusão
Com medo da fome também
Sofrem pai, filho e irmão
O povo sente falta d’água
Somente as minhas lágrimas
Caída molham o chão
Isso sempre acontece
Nas terras do meu nordeste
Que amo de coração
Assim nós vamos vivendo
Com a esperança no coração
Os nordestinos sempre são fortes
O inverno é a salvação
Nesse País tão imenso
Pra não faltar alimento
A reforma agrária e a solução
Quando Deus criou o mundo
Não dividiu terra pra ninguém
Depois que foi criado o homem
Veio a ambição é o desdém
Os poderosos são quem mandam
E os pobres nada têm
A esperança nunca morre
De que haja solução
Com prudência se resolve
E a lei é a proteção
Não tenho casa e nem terra
Mas sou contra a invasão
Aguardamos outras reformas
Queremos o melhor pra nação
Uma justiça rigorosa
Para dar segurança ao cidadão
Assim teremos um Brasil decente
E vivendo com razão
Me inspirei com sentimento
E determinada visão
Os políticos cumpram os juramentos
Que fizeram perante a nação
Estamos vivendo o momento
De eliminar os fraudulentos
Pra o bem estar da nação
Amo o nosso Brasil
Sei que vocês amam também
Este céu azul da cor de anil
Todos brasileiros têm
Com uma justa distribuição
Seremos uma forte nação
E o futuro dos que vêm
Nosso país tão amado
Foi conquistado com o grito
Da independência ou morte
Final feliz sem conflito
Do nascente ao poente
Somos todos são brava gente
Na história está escrito
Poeta: Agenor Otávio
Ao iniciar esta poesia
Desejo paz ao mundo inteiro
Sou nordestino da Paraíba
Onde o sol nasce primeiro
Iluminando a minha vida
E de todos brasileiros
Amo o meu nordeste
Mesmo assim ensolarado
Pisando na terra seca
Que pelo sol é castigado
Onde a esperança me alimenta
Mesmo vendo o chão rachado
Mas quando a chuva cai
Que alegria invade no coração
Isso muito mim satisfaz
Como o homem do sertão
Cultivo a boa terra
Que tanto amor tenho a ela
Planto milho e feijão
Depois de tudo plantado
Fazemos uma oração
Pra que o inverno esperado
Dê a fartura de montão
Faremos uma festa bonita
Com forró, pamonha e canjica
Na noite de São João
Quando a chuva não vem
É grande a desilusão
Com medo da fome também
Sofrem pai, filho e irmão
O povo sente falta d’água
Somente as minhas lágrimas
Caída molham o chão
Isso sempre acontece
Nas terras do meu nordeste
Que amo de coração
Assim nós vamos vivendo
Com a esperança no coração
Os nordestinos sempre são fortes
O inverno é a salvação
Nesse País tão imenso
Pra não faltar alimento
A reforma agrária e a solução
Quando Deus criou o mundo
Não dividiu terra pra ninguém
Depois que foi criado o homem
Veio a ambição é o desdém
Os poderosos são quem mandam
E os pobres nada têm
A esperança nunca morre
De que haja solução
Com prudência se resolve
E a lei é a proteção
Não tenho casa e nem terra
Mas sou contra a invasão
Aguardamos outras reformas
Queremos o melhor pra nação
Uma justiça rigorosa
Para dar segurança ao cidadão
Assim teremos um Brasil decente
E vivendo com razão
Me inspirei com sentimento
E determinada visão
Os políticos cumpram os juramentos
Que fizeram perante a nação
Estamos vivendo o momento
De eliminar os fraudulentos
Pra o bem estar da nação
Amo o nosso Brasil
Sei que vocês amam também
Este céu azul da cor de anil
Todos brasileiros têm
Com uma justa distribuição
Seremos uma forte nação
E o futuro dos que vêm
Nosso país tão amado
Foi conquistado com o grito
Da independência ou morte
Final feliz sem conflito
Do nascente ao poente
Somos todos são brava gente
Na história está escrito
Poeta: Agenor Otávio