Em cima daquela Serra
Em cima daquela serra
Eu contemplo o horizonte
Vejo minha bela terra
Cruzada por duas pontes
Encravada entre pedras
Tornando-se mais deslumbrante
Esculpida pela natureza
Quando de cima é observada
Me curvo diante dessa beleza
Terra por Deus abençoada
Também pela sua nobreza
Dessa gente tão amada
Esse é o meu lugar
Cidade que me criou
Sinto todos me abraçar
Nesse berço de amor
Num mais lindo despertar
Trazendo a paz do Senhor
Aqui canta a poesia
Também conta o amor
Quem sai volta um dia
Para beijar a sua flor
Matar as saudades com alegria
Pelo tempo que não voltou
Terra dos meus avós
E dos meus pais também
Nunca viveremos sós
Uns partem outros vem
E as saudades de nós
Deixaremos pra alguém
Em Itabaiana deixarei saudade
Quando o meu dia findar
Levarei também à eternidade
Mas a história ficará
Repleta de felicidade
Por aqui poder ficar
Agenor Otávio
Em cima daquela serra
Eu contemplo o horizonte
Vejo minha bela terra
Cruzada por duas pontes
Encravada entre pedras
Tornando-se mais deslumbrante
Esculpida pela natureza
Quando de cima é observada
Me curvo diante dessa beleza
Terra por Deus abençoada
Também pela sua nobreza
Dessa gente tão amada
Esse é o meu lugar
Cidade que me criou
Sinto todos me abraçar
Nesse berço de amor
Num mais lindo despertar
Trazendo a paz do Senhor
Aqui canta a poesia
Também conta o amor
Quem sai volta um dia
Para beijar a sua flor
Matar as saudades com alegria
Pelo tempo que não voltou
Terra dos meus avós
E dos meus pais também
Nunca viveremos sós
Uns partem outros vem
E as saudades de nós
Deixaremos pra alguém
Em Itabaiana deixarei saudade
Quando o meu dia findar
Levarei também à eternidade
Mas a história ficará
Repleta de felicidade
Por aqui poder ficar
Agenor Otávio